sexta-feira, 24 de maio de 2013

Sonhar não custa



Dou por mim a pensar que o meu blogue parece um livro de auto-ajuda. Não que me façam confusão, mas não é essa a intenção. Não sei se quem escreve aquele género de livro é sempre muito sensato e confiante, ou se apenas sabem instintivavemente o caminho e apontam-no aos outros, mesmo que não o tenham trilhado, mas sei que eu gosto de mapas. 

E gosto de partilhar o que me faz bem. Na verdade é mais do que gostar, eu preciso partilhar o que me fez bem, porque acho que toda a gente vai adorar e vou mudar o mundo.


Eu sei. Já estava na hora de crescer. 
Mas eu sou colega pessoal do Peter Pan.

8 comentários:

  1. Sensata e confiante são realmente dois adjectivos que usaria para te caracterizar, eu gosto de te ler, sinto as tuas palavras cheias de assertividade, eu que não me entendo nada bem com mapas... Partilhar é sempre bom, continua.

    :)***

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ohh... Muito obrigada pelo carinho, Canca :') Deixaste-me com um sorriso imenso*

      Beijinhos e um abraço forte :) ***

      Eliminar
  2. Divide o bem com os outros e o bem regressa para ti :)

    (Quanto aos livros de auto ajuda... Acho que nunca li nenhum, agora que penso nisso... Os Diários de Adrien Mole contam? :p Brincadeira)

    Beijinho*

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Então deve ser por isso que a vida é tão simpática comigo, Poppy :)

      Quanto aos livros de auto-ajuda [ahahah, esses não contam], eu já li alguns e são verdadeiros mananciais de truques e dicas de senso-comum. Às vezes as pessoas estão tão perdidas, que precisam realmente de relembrar as coisas mais simples. Mas há também alguns que são verdadeiras pérolas -- os do autor Anthony Robbins por exemplo. Mais do que senso comum, ele ensina técnicas verdadeiramente úteis e eficientes para combater fobias (em... horas), para mudar a neuroquímica vigente (num cérebro deprimido) e para estimular a motivação. As técnicas são tão simples mas poderosas que qualquer pessoa que leia o livro e as tente (não necessariamente em si mesmo, mas especialmente nos outros) consegue ver pequenos milagres à sua frente. Muito interessante!

      Beijinho* :)

      Eliminar
  3. Olá ABT,
    Antes de mais os meus parabéns pela imagem e pelo belíssimo texto.
    Mesmo que o teu blogue fosse como um livro de auto-ajuda era bem vindo, confesso que li alguns e não vejo qualquer problema.
    Em relação aos mapas, engraçado, por uma não tenho sentido de orientação e por outro costumo-me perder mesmo. O mais importante é onde eu quero chegar, as voltas que dou fazem parte de um linda viagem e nada mais importa.

    Em relação a mudares o mundo, podes não ter essa certeza mas acredito que alguma coisa irás fazer, aliás nós todos, todos os dias temos a capacidade de mudar um bocadinho o mundo, fez-me agora lembrar uma história engraçada, :P.

    Continua dessa forma a partilhar, estarei aqui deste lado mesmo em silêncio.

    beijinhos grandes e um fim-de-semana maravilhoso.

    PS: Nunca devemos perder a capacidade de sonhar, tudo começa com um simples sonho.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá Sérginho,

      Obrigada :) Que bom que gostaste*
      Que perspectiva bonita a tua: aproveitar as voltas extra quando te perdes para apreciar a paisagem da viagem :)

      Também gosto muito de acreditar nisso: que todos nós vamos, mais tarde ou mais cedo, descobrir como e contribuir para 'mudar o mundo' para melhor :) Que história engraçada é essa que te lembraste? :)

      Vou continuar a partilhar, se tu continuares desse lado também :) Em silêncio ou comentando, é sempre bom ter-te por cá*

      Beijinhos e uma semana linda*

      Eliminar
    2. Olá ABT,
      Em relação à história é uma história engraçada que partilho com todo o gosto: Há uns anos atrás e a minha relação com os mapas nunca foi a melhor, foco-me apenas no destino se tiver que percorrer um caminho mais longo não me importo esse caminho há-de me ensinar alguma coisa nova mas adiante, tinha que ir a um local e nunca tinha lá ido, pois bem mapa, indicações e alguém me disse passo a passo, também não era difícil já tinha lá estado centenas de vezes e sabia o caminho de cor estava na sua mente acho mesmo que iria lá de olhos fechados.
      Muito bem como parecia tão fácil para essa pessoa, sigo as indicações e tenho o mapa como companheiro de viagem.
      A estimativa da viagem era 1:15 e foi aí o problem mas no fim percebem, seguindo todas as indicações e não gosto de me exceder quando desconheço o caminho, estava um dia lindo e a viagem foi agradável de se fazer, a minha paixão pelos relógios levou-me a fixar a hora de partida passados alguns momentos e acho que voou o tempo tinha chegado ao destino e tinham passado 55m, porém olho para o relógio e noto que cheguei antes do tempo, primeiro pensamento que me ocorreu na altura: "bem, não pode ser cheguei cedo demais e voltei para trás e perdi-me mesmo, depois de perguntar a um senhor, muito simpático, ele deu-me as indicações e fui parar ao mesmo sítio onde tinha estado, concluíndo: "A viagem correu muito bem e a estimativa do tempo deitou tudo a perder e depois perdi-me."
      Bem, está provado que a minha relação com os mapas não é a melhor mas não me importo nada com isso, sempre que me perco aprendo ou aproveito o momento da melhor maneira, como um momento em que contemplo algo lindo e mágico.

      Claro que estarei aqui deste lado, esse "se" não tem nenhuma razão de existir, mesmo em silêncio não quer dizer que não esteja aqui, :)

      beijinhos*

      Eliminar
    3. Muito curiosa a tua história :) Acho que és muito bom a ler mapas -- tanto que a compensação do teu amigo, pelo facto de fazeres o percurso pela primeira vez, foi exagerada -- não sei porque os detestas :)

      Beijinhos e obrigada por estares desse lado*

      Eliminar

Outros pensamentos