1. É muito fácil não vivermos ao máximo. E pensarmos que na semana que vem tudo será diferente; vamos dedicar mais tempo a mimarmo-nos, menos tempo a trabalhar. Vamos tirar mais prazer do trabalho, para compensar o facto de não termos tempo para fazer o que prometemos a nós mesmos na semana anterior. Vamos mudar tudo. Amanhã ou depois. O que me levou ao segundo ponto:
2. Sobrestimei o tempo. Não sei como aconteceu, nem como o tempo teve a ousadia de me escapar assim por entre os dedos quando estava convicta de ter tudo controlado.
3. Somos responsáveis pela nossa felicidade. E não adianta colocar nas mãos dos outros essa tarefa, mesmo que esses seres especiais têm a melhor das intenções. Quando não sou feliz no recolhimento dos meus pensamentos, não vou ser feliz de forma alguma.
Entre os acontecimentos mais prazerosos encontram-se:
1. Os sorrisos, gargalhadas e conversas intermináveis com pessoas que adoro. Os lugares que vi, o que partilhei com eles.
2. A descoberta de que ser forte não é uma opção. É sim requisito mínimo para se ser feliz.
3. O prazer que recuperei no meu trabalho, mesmo no finalzinho do ano (há meia dúzia de dias).
4. A constatação de que o tempo passa depressa e não ser feliz é um desperdício.
5. Os melhores presentes da vida acontecem quando menos esperamos e convém estarmos preparados para os receber.
A aprendizagem do ano (até aqui) é:
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